A Black Friday já faz parte do calendário de compras dos brasileiros, que está cada vez mais habituado a se programar para aproveitar as melhores ofertas. Este ano, a data deve mais uma vez movimentar o comércio. De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Offer Wise Pesquisas, 57% dos consumidores pretendem fazer compras na Black Friday, principalmente porque acham que é uma boa hora para comprar coisas que precisam a um preço mais baixo (70%). Já 38% dos consumidores pretendem aproveitar o preço para antecipar as compras de Natal e 19% querem aproveitar as promoções, mesmo que não estejam precisando de nada no momento.
Em contrapartida, 29% dos consumidores só pretendem adquirir algum produto se as ofertas realmente valerem a pena. Somente 14% não pretendem participar, principalmente porque estão sem dinheiro (29%), estão desempregados (21%) e porque acreditam que o momento econômico não é favorável (18%).
A pesquisa aponta que a população está atenta às promoções, uma vez que 88% afirmam que pretendem fazer pesquisa de preço antes de comprar na Black Friday, sendo os principais motivos: confirmar se os preços estão realmente na promoção (55%) e escolher as lojas com os melhores preços (33%).
Os principais locais de pesquisa de preços são: sites das lojas que costumam comprar (55%), sites/aplicativos de comparação de preços (52%) e em sites de busca (43%). Em média, os consumidores esperam encontrar descontos de 42% nos produtos ofertados.
Sete em cada dez consumidores que pretendem comprar na Black Friday (75%) dizem que estão evitando algum tipo de compra em outubro ou novembro para poder aproveitar a data, sendo os principais itens: roupas, calçados e acessórios (25%), smartphones (20%) e eletrodomésticos (20%). “O consumidor está cada vez mais habituado à Black Friday e sabe que pesquisar os preços continua sendo fundamental para garantir boas compras. Muitos já adotam estratégias para conseguir os melhores preços, utilizando mecanismos de notificação e alerta quando determinados produtos entram em promoção. O varejista sabe disso e deve investir em estratégias de divulgação das ofertas e em marketing para atrair os clientes”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.
Pelo segundo mês consecutivo, as vendas do setor de comércio recuaram. Em setembro 2021, na comparação com agosto, o recuo foi de 1,3%. Cabe destacar, no entanto, que as quedas mais recentes sucedem um período de forte recuperação. Mesmo com o resultado negativo do último mês, a performance das vendas está muito acima da observada no auge da crise.
Ainda não há dados referentes a outubro, mas o Indicador de Confiança do Comércio permite alguma conjectura sobre o desempenho mais recente do setor. De acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), em outubro de 2021, a avaliação que os empresários de comercio fazem do momento atual piorou. No entanto, essa queda foi compensada por um aumento das expectativas para o futuro, resultando em uma ligeira melhora da confiança. Esse avanço das expectativas coincide com a proximidade das datas comemorativas de final de ano.
No cenário macroeconômico, merece destaque o aumento da taxa Selic pela sexta vez consecutiva, em resposta ao avanço da inflação e das expectativas de inflação para o futuro. Com efeito, em outubro de 2021, o IBGE informou uma inflação mais alta do que a esperada, atingindo 10,7% no acumulado de 12 meses. A decisão também foi justificada pelo quadro de incertezas com o rumo das contas públicas e temores relacionados ao descumprimento do teto de gastos.
As projeções coletadas pelo Banco Central mostram uma deterioração das expectativas com relação às principais variáveis macroeconômicas. De acordo com o Boletim Focus, a inflação deverá encerrar o ano em 9,33%. Por sua vez, o crescimento esperado para 2022 vem registrando quedas.
Ainda sobre o quadro macro, a nota positiva ficou por conta do desemprego, que registrou queda no trimestre encerrado em agosto, segundo o IBGE. Pelos dados do CAGED, outubro registrou um saldo positivo de criação de vagas, a exemplo de todos os outros meses do ano.
Data vai levar quase 124 milhões de pessoas às compras, retornando ao patamar pré-pandemia. Presentes devem custar em média R$ 123. Internet será o principal local de compra.
O Natal, data mais importante do ano para o comércio, deverá confirmar a força de sua tradição em 2021. Com o avanço da vacinação e o pleno funcionamento das atividades comerciais em todo o país, a expectativa é que 77% dos consumidores presenteiem este ano, retornando ao patamar de consumo pré-pandemia. É o que aponta pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offer Wise Pesquisas. De acordo com o levantamento, estima-se que 123,7 milhões de pessoas devem ir às compras de presentes de Natal, com potencial para injetar aproximadamente R$ 68,4 bilhões na economia.
Entre aqueles que não pretendem presentear no Natal, a principal justificativa é a falta de dinheiro (26%), não gostar ou não ter o costume (19%), seguido pelos que estão desempregados (16%).
Na avaliação do presidente da CNDL, José César da Costa, o avanço da vacinação e a reabertura total das atividades comerciais em todo o país trazem uma expectativa para o setor, mesmo em um cenário de dificuldade econômica. “Este ano será possível realizar festas e eventos sociais e coorporativos. Isso também estimula as compras e o consumo. Apesar do cenário econômico preocupante, a pesquisa demonstra que a força simbólica e cultural do Natal se sobrepõe às adversidades que os brasileiros ainda lidam com a crise econômica. O Natal é o período mais aguardado do ano para consumidores e comerciantes e dá indícios de que a disposição dos brasileiros para consumir está retornando, ainda que aos poucos”, destaca Costa.
A Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul posicionou-se favorável a tentativa de barrar o possível acordo comercial entre Brasil, Coreia do Sul, Vietnã e Indonésia para redução de taxas de importação de confecções vinda desses países. O tema trouxe preocupação para o Sindicato das Indústrias do Vestuário do Rio Grande do Sul, (Sivergs) que estima o risco de perda de até 50 mil postos de trabalho no país. O alerta é compartilhado pela Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul.
“O segmento de vestuário é uma peça importante para toda a cadeia do varejo no estado do Rio Grande do Sul. Temos indústrias e varejo muito bem desenvolvidas e que são referências no cenário nacional, sendo que os empresários já sofrem com diversas dificuldades econômicas impostas pela elevada tributação no Brasil. É totalmente imprudente oferecer benefícios fiscais para empresas de fora o que causaria um cenário de absoluta concorrência desleal”, afirmou o presidente da Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner.
De acordo com o Sivergs, hoje a taxa de importação de confecções está na casa dos 35%. Com o pacto seria reduzido a zero podendo impactar em uma redução de R$ 6,1 bilhões no PIB brasileiro.
Faltando pouco menos de três meses para as comemorações de fim de ano, os setores varejista e de serviços já vêm se preparando para o principal período de vendas com a contratação de novos profissionais.
“O avanço da vacinação, o pleno funcionamento do comércio e a retomada dos serviços trazem esperança para empresários e desempregados, que sonham com uma oportunidade de trabalho”, afirmou o presidente da Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner.
Segundo pesquisa realizada pelas Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, estima-se que aproximadamente 105 mil vagas serão abertas no país até dezembro, número próximo ao de 2019, período pré-pandemia. De acordo com o levantamento, 69% dos empresários que pretendem contratar funcionários afirmam querer suprir a demanda que normalmente aumenta nesse período, uma redução de 19 pontos percentuais em relação a 2019, enquanto 14% preferem investir na qualidade dos serviços.
“Antecipar-se às comemorações com novas contratações é um sinal de confiança na retomada das vendas, uma vez que após o auge da pandemia inúmeras empresas tiveram que dispensar seus colaboradores para reduzir seus custos. Apesar de cauteloso, o empresário sabe que o final do ano é sempre um momento de aumento nas vendas e as empresas precisam estar preparadas para essa demanda”, analisa o presidente da CNDL, José César da Costa.
Maioria dos empresários planeja contratações temporárias, sem carteira assinada
Considerando os empresários que já contrataram ou irão contratar funcionários para o fim do ano, a pesquisa mostra que pouco mais da metade (52%) pretende contratar mão de obra temporária, percentual que é igual ao de 2019 (52%). A inclinação para contratações por tempo determinado é significativamente maior entre os empresários do comércio varejista (63%) do que do setor de serviços (41%).
A maior parte dos empresários que recorrerão a contratações temporárias (60%) não pretende contratar mais do que 1 ou 2 funcionários para as vendas de fim de anos, sendo a minoria (15%) os que planejam empregar 3 ou mais funcionários. A média de contratações por empresa será de 2 colaboradores e o tempo médio de contratação de 3 meses.
Considerando a forma da contratação, 57% abrirão vagas informais, 47% registrados em carteira de trabalho e 18% recorrerão à mão de obra terceirizada. Em média, o número total de profissionais temporários será de 2 colaboradores.
Perfil do profissional desejado: jovem com ensino médio. Remuneração média deve ser de 1,3 salários mínimos
No que tange ao perfil dos funcionários já contratados ou que ainda serão contratados, as mulheres são preferidas (33%) em relação aos homens (24%), embora a maioria (41%) afirme não se importar com o sexo dos funcionários. Mais da metade das empresas (59%) prefere jovens de 18 a 34 anos – sendo a faixa etária média de 28 anos – e que tenham ao menos o nível médio completo (56%).
A expectativa média de salário é de R$ 1.463. Quanto a jornada de trabalho, a maioria (66%) ofertará vagas de 6h a 8h diárias.
Embora uma parte do empresariado já tenha iniciado as contratações em agosto (11%) ou queiram começar em setembro (10%), os meses mais movimentados serão outubro (25%) e novembro (25%). Os percentuais se referem aos empresários que pretendem ou já contrataram mão de obra para o fim de ano.
Há uma grande variedade de cargos e funções, porém as mais demandadas pelas empresas serão: vendedor (29%), ajudante (23%) e balconistas (14%).
A medida permite o retorno de gestantes ao trabalho presencial após imunização contra Covid-19; o PL segue para o Senado
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (6) o Projeto de Lei 2058/21, que estabelece medidas sobre o trabalho de gestantes durante a pandemia, prevendo sua volta ao presencial após imunização. A proposta será enviada ao Senado.
De autoria do deputado Tiago Dimas (Solidariedade-TO), o texto muda a Lei 14.151/21, que garantiu o afastamento da gestante do trabalho presencial com remuneração integral durante a emergência de saúde pública do novo coronavírus.
O projeto foi aprovado na forma do substitutivo da relatora, deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF), e garante o afastamento apenas se a gestante não tenha ainda sido totalmente imunizada (15 dias após a segunda dose). Hoje, não há esse critério.
Exceto se o empregador optar por manter a trabalhadora em teletrabalho com a remuneração integral, a empregada gestante deverá retornar à atividade presencial nas hipóteses de:
encerramento do estado de emergência;
após sua vacinação, a partir do dia em que o Ministério da Saúde considerar completa a imunização;
se ela se recusar a se vacinar contra o novo coronavírus, com termo de responsabilidade; ou
se houver aborto espontâneo com recebimento da salário-maternidade nas duas semanas de afastamento garantidas pela CLT.
Para a relatora, o texto garante o afastamento enquanto não há a proteção da imunização e também resolve o problema do setor produtivo. “Hoje, 100% está sendo pago pelo setor produtivo e, muitas vezes, o microempresário não tem condições de fazer esse pagamento. Várias mulheres querem retornar ao trabalho, pois muitas vezes elas têm uma perda salarial porque ganham comissão, hora extra”, disse Paula Belmonte.
O autor destacou as vantagens da solução encontrada. “O projeto assegura a saúde das gestantes e o afastamento dos casos necessários com sua renda integral, mas temos que tomar uma medida porque o empresário que está lá na ponta, tendo que garantir o salário do afastamento da gestante e contratando a substituta, não aguenta continuar pagando por isso”, ponderou Tiago Dimas.
Gravidez de risco Caso as atividades presenciais da trabalhadora não possam ser exercidas por meio de teletrabalho ou outra forma de trabalho a distância, mesmo com a alteração de suas funções e respeitadas suas competências e condições pessoais, a situação será considerada como gravidez de risco até ela completar a imunização, quando deverá retornar ao trabalho presencial.
Esse período será considerado como gravidez de risco e ela receberá o salário-maternidade desde o início do afastamento até 120 dias após o parto ou, se a empresa fizer parte do programa Empresa Cidadã de extensão da licença, por 180 dias. Entretanto, não poderá haver pagamento retroativo à data de publicação da futura lei.
Antes do parto, a gestante continuará a ter de retornar ao trabalho presencial nas hipóteses listadas no projeto (imunização, por exemplo), quando o empregador não optar por manter as atividades remotas.
Carência Em últimas negociações feitas em Plenário, a relatora decidiu acatar emenda para retirar o cumprimento de carência para o recebimento dessa extensão do salário-maternidade.
Ao optar por não se vacinar, a gestante deverá assinar termo de responsabilidade e de livre consentimento para o exercício do trabalho presencial, comprometendo-se a cumprir as medidas preventivas adotadas pelo empregador.
O texto considera que a opção por não se vacinar é uma “expressão do direito fundamental da liberdade de autodeterminação individual” e não poderá ser imposto a ela qualquer restrição de direitos em razão disso.
Pontos rejeitados O Plenário rejeitou todos os destaques apresentados pelos partidos que tentavam mudar o texto. Confira:
destaque do PCdoB pretendia manter a regra atual, de afastamento com remuneração sem condições para a volta ao trabalho presencial;
destaque do PT tinha o mesmo objetivo do apresentado pelo PCdoB;
destaque do PT pretendia manter as empregadas gestantes com comorbidades afastadas do trabalho presencial;
destaque do Psol pretendia retirar a volta ao trabalho presencial da gestante que se recusar a se vacinar contra o novo coronavírus;
destaque do PSB pretendia excluir dispositivo que definia a opção pela não vacinação por parte da gestante como uma expressão do direito fundamental da liberdade de autodeterminação individual;
destaque do PT pretendia garantir que o retorno ao trabalho presencial das lactantes durante a pandemia seguiria os mesmos critérios e condições definidas pelo Ministério da Saúde, ouvido o Conselho Nacional de Saúde.
PESQUISA CNDL/SPC BRASIL | O orçamento apertado das famílias e o desemprego em patamares elevados têm levado muitas pessoas a buscar alternativas na hora de fazer compras ou mesmo para fazer um dinheiro extra.*
Levantamento pela CNDL/SPC Brasil revela que os produtos usados vêm ganhando espaço entre os consumidores online. De acordo com a pesquisa, três em cada dez (33%) entrevistados adquiriram algum item de segunda-mão pela internet nos últimos 12 meses à pesquisa.
O ranking dos objetos mais adquiridos é:
Celulares ou smartphones (34%); Eletrônicos (26%); Livros (26%); Eletrodomésticos (25%); Roupas e sapatos (24%).
Embora Lei Geral de Proteção de Dados tenha entrado em vigor em 18 de setembro de 2020, só em 1º de agosto de 2021 a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) passou a estar autorizada a aplicar penas às empresas flagradas descumprindo a LGPD. As penalidades vão desde advertência até multas de 2% do faturamento, podendo atingir até R$ 50 milhões.
“A conformidade com a LGPD traz uma competitividade muito grande para as empresas, além de trazer o conceito da própria exigência legal a necessidade de um sistema de Governança, que nada mais é que um conjunto de regras e procedimentos que visam criar um sistema de proteção para a lei”, diz Rubens Leite, advogado e sócio-gestor da RGL Advogados.
O especialista listou cinco dicas para quem deseja se adequar à LGPD:
1ª – Crie um comitê de adequação à LGPD A primeira etapa para realizar qualquer tarefa deve ser sempre traçar uma estratégia. Dessa forma, construir um comitê, que será responsável por este processo, é fundamental. É importante que ele seja composto de membros de tecnologia, processos, do jurídico e também de consultores externos.
2ª – Mapeie seus dados É essencial saber onde estão armazenados os dados coletados e por onde eles passaram até chegar no servidor, criptografados. A empresa, que coleta os dados dos seus clientes, fornecedores e funcionários, por exemplo, assumirá o papel de “controlador” pela LGPD, independentemente de quem será o “operador” – pessoa de dentro da empresa, responsável por transformar os dados em informações. Se o operador fizer mau uso ou perder os dados, a culpa recairá sobre o controlador. Portanto, é extremamente importante mapeá-los e fazer um acompanhamento constante.
3ª – Reforce sua política de segurança Capriche no Termo de Uso dos dados da empresa e torne público aos usuários, sejam eles internos ou externos. Explique quais serão os dados coletados, como eles ficarão armazenados, quem mais terá acesso a eles, por quanto tempo serão retidos e como eles serão destruídos após o uso. Não colete nenhuma informação que não seja extremamente necessária para o negócio. Além disso, deve ser feito um termo de consentimento para permissão de tratamento de dados pelos seus titulares.
4ª – Crie uma cultura de conscientização A empresa, que será a “controladora” dos dados, precisa repassar suas normas de segurança para todos os seus funcionários e fornecedores, para que eles estejam em conformidade com os procedimentos. Investir numa cultura de segurança é fundamental, para que ninguém, do menor ao maior nível hierárquico da empresa, infrinja a LGPD. Por isso, treinamentos constantes com toda a equipe é fundamental para o sucesso da implementação.
5ª – Faça uma auditoria externa Por mais que os profissionais de TI e segurança da informação estejam a par dos processos, uma auditoria externa e especializada é imprescindível para apurar se os processos estão realmente adequados à LGPD e quais são as possíveis falhas e riscos, para poder corrigi-los. Esse é o início de um programa de implementação de LGPD, mas existem ainda outras etapas e documentos para que o programa seja completo, de sucesso e para se evitar o vazamento de dados pessoais.
O presidente da CNDL e da UNECS, José César da Costa, participa na noite de hoje (10) da abertura do 33° Congresso Nacional da Abrasel.
O evento, que acontece em Brasília, é conduzido pelo presidente-executivo da Abrasel, Paulo Solmucci.
Participam da abertura: o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho; o ministro da Cidadania, João Roma; o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni; o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco; o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto; a secretaria de Estado de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça; o presidente do Sebrae, Carlos Melles; o presidente do Conselho de Administração Nacional da Abrasel, Paulo Nonaka; a Líder do Conselho Nacional da Abrasel, Rosane Oliveira; entre outras autoridades.
O 33° Congresso Nacional da Abrasel acontece entre os dias 11 e 13 de agosto, de forma online e gratuita. O evento vai reunir mais de 70 palestrantes e já conta com mais de 70 mil inscritos.
O prefeito de Gramado, Nestor Tissot vai a Porto Alegre nesta quarta-feira (21) para solicitar, junto à secretaria estadual de Saúde mais doses da vacina contra o coronavírus (Covid-19). De acordo com o prefeito, a capacidade de vacinação do município é maior que o número de doses que vem recebendo. Além disso, as 645 doses recebidas na segunda-feira (19), referentes a primeira dose, foram aplicadas todas em poucas horas.
O prefeito será recebido à tarde pela secretária de Saúde do Estado, Arita Bergmann. “Precisamos mais do que nunca que o governo se sensibilize e envie para Gramado uma quantidade maior de doses da vacina contra a Covid-19. As últimas remessas têm vindo à conta-gotas, insuficientes para ampliarmos a faixa etária de vacinação”, disse.
As últimas doses recebidas foram aplicadas em pessoas com 39 anos ou mais. Além disso, a cidade teve a confirmação de um caso positivo da variante Delta, mais contagiosa que as demais.
A vacinação de pessoas com a primeira dose está suspensa até o envio de mais imunizantes. A aplicação da segunda dose segue normalmente em dois locais, no Expogramado, das 9h às 16h, sem fechar ao meio-dia, e no Centro de Saúde Carlos Altreiter Filho, da Várzea Grande, das 7h30 às 11h30.
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