Como o varejo lucra com a economia do reparo

Como o varejo lucra com a economia do reparo
Serviços de reparo e customização podem atrair e fidelizar um público cada vez mais comprometido com a sustentabilidade e em reduzir os gastos.

 

 

Varejistas podem incrementar os serviços, oferencendo reparos e ajustes

No mundo todo, cresce o número de pessoas que buscam cuidar, reparar e reutilizar, aponta relatório recente da WGSN, consultoria internacional especializada em identificar tendências. Este comportamento é influenciado, em grande medida, pela redução do poder de compra dos consumidores, em função da inflação vista em vários países, e maior comprometimento com a sustentabilidade.

Isso significa que há um grande contingente de indivíduos querendo economizar dinheiro e, consequentemente, preferindo reaproveitar seus pertences e recorrer a mercados de segunda mão. O objetivo é potencializar o uso dos itens que já possuem e gastar menos com coisas novas.

Os varejistas podem aproveitar este comportamento para inovar e incrementar os serviços da loja, facilitando para o consumidor a tomada de decisões mais sustentáveis. Neste sentido, é uma boa iniciativa passar a oferecer serviços de conserto. Outra oportunidade é revender itens reaproveitados em bom estado e por um preço que o bolso agradece. É possível ainda na customização de peças de segunda mão, com o apoio de designers e costureiras. O mote é garimpar e encontrar peças verdadeiramente únicas sem gastar muito.

“A sueca Nudie Jeans está na vanguarda dos reparos na loja, com artesãos trabalhando em suas 33 lojas no mundo todo e consertando quase 46 mil pares de jeans ao longo de 2020. Em 2021, a loja colaborou com a varejista de moda de luxo Browns para levar essa proposta adiante, criando uma cápsula de edição limitada que consiste em peças de jeans reparadas, batizada de Re-worked. A peça ‘salvaged selvedge’, por exemplo, incorpora retalhos de diferentes tipos de jeans, criando itens exclusivos a partir de peças que iriam para o aterro”, a WGSN traz como exemplo em seu relatório.

Ajuste e aluguel
Neste cenário econômico, muitas famílias com crianças pequenas buscam alternativas econômicas para deixar as crianças sempre bem-vestidas. As roupas ficam rapidamente pequenas, e nem sempre o bolso acompanha o ritmo de crescimento dos pequenos. Por isso, serviços de aluguel e brechós de roupas infantis são ótimos modelos de negócios.

 

Aluguel de roupa infantil é uma oportunidade de negócio da economia de reparo

No Reino Unido, o clube de assinatura Thelittleloop aluga roupas infantis para crianças em crescimento. Assinando um plano mensal fixo (disponível em três níveis), os clientes têm acesso a uma variedade de roupas de marcas parceiras e podem ficar com os itens pelo tempo que quiserem. A empresa tem um sistema de crédito por meio do qual o consumidor recupera os créditos assim que as peças alugadas são devolvidas. Depois de cada locação, os itens são cuidadosamente recondicionados e reparados em caso de algum dano ocorrido durante as brincadeiras.

O aplicativo londrino Sojo recomenda alfaiates locais e ainda oferece serviço de bicicleta para busca e entrega dos itens a serem reparados. O app também incentiva os usuários a comprarem roupas de segunda mão, mesmo que não sirvam perfeitamente, aproveitando o serviço simples e acessível da Sojo para ajustar a peça.

Reparos inclusos
Para atrair este público, o varejo pode também incorporar, sobretudo nas lojas físicas, serviços de ajuste e conserto no custo de peças novas. Esta é uma estratégia interessante para construir um relacionamento duradouro com a clientela, incentivando a visitar a loja e construindo uma reputação de consciência ecológica.

“Embora os esquemas próprios de revenda e reciclagem tenham explodido nos últimos meses, os sistemas de reparo oferecem uma solução muito mais econômica para as lojas e uma experiência mais personalizada para os clientes. Oferecer reparos gratuitos ou a valores baixos é uma forma de afirmar a qualidade das roupas da marca, além de estimular um relacionamento contínuo com o cliente, já que a transação não termina no momento da venda”, aponta a WGSN em seu relatório.

Em fevereiro de 2022, a varejista de moda Uniqlo, que já oferecia ajustes de baixo custo para suas calças, lançou mais um serviço de reparo em sua principal loja, em Nova York: por uma pequena taxa, a sua equipe de ajustes conserta pequenos rasgos e zíperes quebrados. Os casos que exigirem reparos maiores, o cliente recebe uma verdadeira consultoria individual.

Desafios
O serviço de reparo não exige muitos equipamentos, no entanto, as empresas podem ter dificuldade para encontrar profissionais qualificados. Os varejistas que tiverem dificuldade em encontrar costureiras e até mesmo designers podem oferecer programas ou estágios de treinamento, criando áreas dedicadas a esses artistas de reparos e customização e uma atmosfera única e experimental. Um diferencial competitivo em tempos nos quais a experiência de consumo é essencial para atrair e manter consumidores na loja física.

Fonte: Varejo SA

Federação Varejista do Rio Grande do Sul

Federação Varejista do Rio Grande do Sul
Nova diretoria assume gestão até 2025; evento foi amplamente prestigiado por autoridades públicas

 

 

José César da Costa, primeiro à esquerda, prestigiou a posse da nova diretoria da Federação Varejista do Rio Grande do Sul

A Federação Varejista do Rio Grande do Sul realizou, na noite da última quinta-feira (26), jantar festivo em que a nova diretoria da entidade foi empossada. O empresário Ivonei Pioner assume a presidência da nova Federação para gestão até 2025.

O presidente da CNDL, José César da Costa, marcou presença no evento e destacou que a nova Federação marca um novo momento do setor de Comércio e Serviços no Estado. “O Sistema CNDL se mostra ainda mais forte com a nova diretoria da Federação Varejista do Rio Grande do Sul. É momento de reconstrução e transformação que o Estado, unido a todos os outros do Sistema estão vivendo. Momento de comemorar, brindar”, disse o presidente.

José César falou ainda sobre a importância do trabalho realizado pelas entidades. “Fazemos isso porque acreditamos no Brasil e porque sabemos que os momentos difíceis da história deste país foram superados com a contribuição do trabalho da iniciativa privada”, disse o presidente. “Nossa condição de principal entidade representativa do varejo nacional nos move para defender os interesses do comércio e serviços e plantar a esperança no coração dos empreendedores”, finalizou.

Na mesma linha, o recém-empossado Ivonei Pioner falou sobre a força das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs). “Elas estão à frente de tudo. São elas lá na ponta que atendem e entregam todos os benefícios que seus associados precisam para desenvolver ainda mais seus negócios”, disse.

O presidente destacou que aquele era o marco de um novo tempo para o estado. “Esse novo tempo tem um motivo de ser e um motivo que está no nascedouro de tudo e agora nos impulsiona para crescer. A Federação vem para construir com todos neste novo tempo”, afirmou Ivonei Pioner. “As dores, os desafios são os mais diversos. Porém nada que diálogo, estratégias bem definidas e foco em resultados não resolva. E isso já começou e não se encerra mais”, completou.

 

Francisco Freitas (esq.), Frank Sinatra, Maurício Stainoff, Bruno Falci e Itamar Silva (dir.)

Homenagens
Durante o evento, a Federação Varejista do Rio Grande do Sul prestou uma homenagem aos parlamentares do Estado que se destacaram em suas atuações em defesa do setor de Comércio e Serviços. Os senadores Lasier Martins (Podemos) e Luis Carlos Heinze (PP); os deputados Bibo Nunes (PL), Heitor Schuch (PSB), Jerônimo Goergen (PP), Osmar Terra (MDB) e Ubiratan Sanderson (PL); e o chefe de gabinete, representando a deputada federal, Liziane Bayer (Republicanos), Luiz Noé de Souza Soares, receberam das mãos dos presidentes José César da Costa e Ivonei Pioner uma moção de aplausos.

Homenageado e representando a Frente Parlamentar em Defesa do Comércio e Serviços, o deputado federal Jerônimo Goergen reafirmou o seu compromisso com o setor. “No momento em que uma nova diretoria toma posse, é o momento de renovar as forças. Neste mandato fui relator da Lei da Liberdade Econômica e recebi muito apoio da entidade para que pudéssemos diminuir o peso do Estado na vida do empreendedor. Então, venho aqui para reafirmar o meu compromisso com o setor empresarial lojista e dizer que tem sido uma honra ser um aliado de quem gera emprego e crescimento econômico no país”, disse o deputado.

Para o senador Lasier Martins, a nova diretoria representa um ponto de partida para novos tempos. “Estou honrado em participar da posse em uma época que temos a retomada do desenvolvimento. O setor de Comércio e Serviços tem um papel importantíssimo, principalmente, depois de ter sofrido os prejuízos da pandemia. Essa noite, pode significar o ponto de partida, uma retomada de novos tempos”, afirmou.

 

Lideranças do varejo também prestigiaram a posse

Além dos parlamentares homenageados, prestigiaram também o evento o deputado federal Heitor Schuch (PSB); os deputados estaduais Ernâni Polo (PP) e Tiago Simon (MDB); e o secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico de Porto Alegre, Douglas Martelo.

Do Sistema CNDL, participaram os presidentes do Conselho Administrativo e Deliberativo do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Jr. e Bruno Falci, respectivamente; os presidentes da FCDL-MG, Frank Sinatra, da FCDL-CE, Francisco Freitas, da FCDL-PR, Samoel Mattos, e da FCDL-SP, Maurício Stainoff.

Empossados
Além do presidente, foram empossados o Vice-presidente, Marcos Carbone; o Diretor Administrativo e Financeiro, Zani da Costa dos Santos; o Diretor de Serviços, Gilberto Kasper; o Diretor de Crescimento e Expansão, Ricardo Bartz; a Diretora de Relações Institucionais e Governamentais, Clarice Strassburger; o Diretor de Coordenação Distrital, Sidnei da Silva; o Diretor de Eventos, Jasser Panizzon; o coordenador da CDL Jovem Rio Grande do Sul, Lucas Magnani; e os Conselheiros Fiscais Reginaldo Fabiano Hassler, Rossano Adam Goulart, Juliano Tofolo e Tailor Hermann.

Fotos: Rafaela Paulino

Fonte:  Varejo SA

Porto Alegre recebe, pela primeira vez, o Programa Políticas Públicas 4.0

Porto Alegre recebe, pela primeira vez, o Programa Políticas Públicas 4.0
Encontro qualificou lideranças do varejo para a realização de ações de RIG com foco no estímulo às articulações locais

O Programa Políticas Públicas 4.0 realizou na tarde desta quinta-feira (26) o primeiro encontro em Porto Alegre do projeto, firmado entre a CNDL e o Sebrae. Cerca de 100 pessoas, entre lideranças do Sistema CNDL e empresários se reuniram para debater o setor varejista. O presidente da CNDL, José César da Costa e o presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, conduziram a abertura do evento.

O evento teve como objetivo qualificar lideranças do varejo para a realização de ações de Relacionamento Institucional e Governamental (RIG) com foco no estímulo às articulações locais. De acordo com José César da Costa, o programa deixa um importante legado e tem mudado a forma de trabalhar políticas públicas em todo o Sistema CNDL.

“O PP 4.0 é um projeto inovador, que mostra como cada liderança pode contribuir para o desenvolvimento de sua cidade”, afirmou José César da Costa. “Precisamos empoderar essas lideranças para que entendam a importância das políticas públicas na defesa de pautas que são prioritárias para o setor”, completou.

O presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul salientou que a presença do projeto em Porto Alegre marca a retomada para a entidade. “Há muito tempo não tínhamos a oportunidade de trazer uma qualificação para as nossas lideranças. E nesse momento, com os ensinamentos que escutamos aqui, temos a oportunidade de formá-los e preparar o Rio Grande do Sul para um momento novo, um momento de desenvolvimento de toda a classe lojista”, disse Ivonei Pioner. “O momento que vivemos hoje foi fundamental para todo o nosso estado”, finalizou.

Especialista conduz ação
As atividades foram conduzidas pelo empresário, professor e especialista em RIG, Eduardo Fayet, que refletiu sobre o cenário empresarial e as demandas do setor no Brasil.

“O nosso objetivo no programa é falar sobre a importância do RIG e como o setor empresarial do varejo pode criar um contexto e um ambiente de negócios muito mais positivo. É assim que desenvolvemos novos negócios, novos investimentos e criamos um ambiente econômico e social saudável para o nosso país”, pontuou.

Fayet explicou que é fundamental uma interlocução com o Poder Público para defender as pautas de interesse do varejo e pontou as formas como este diálogo pode acontecer, destacando que a CNDL produz um conjunto de materiais e técnicas de apoio aos líderes. “As ações de RIG no meio empresarial são fundamentais para colocar as demandas de forma adequada e receber as respostas certas. As empresas devem conhecer bem o cenário em que estão inseridas e dialogar sobre as melhorias que podem ser realizadas”, disse.

O evento foi prestigiado por autoridades do poder público federal e municipal, além de líderes do Sistema CNDL. Marcaram presença o deputado federal, Osmar Terra; o prefeito e vice-prefeito de Flores da Cunha, Cesar Ulian e Márcio Rech; os presidentes do Conselho Administrativo e Deliberativo do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Jr. e Bruno Falci, respectivamente; os presidentes das Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDLs) de Minas Gerais, Frank Sinatra, do Ceará, Francisco Freitas, do Paraná, Samoel Mattos, de São Paulo, Maurício Stainoff.

Sobre o PP 4.0
Com investimento total de R$ 3,7 milhões, o projeto prevê três tipos de eventos que irão percorrer todas as regiões do país. São encontros com objetivo de qualificar lideranças para ações de Relações Institucionais e Governamentais (RIG) com foco no estímulo às articulações locais; encontros para fomento ao desenvolvimento local e regional por meio da articulação das lideranças do varejo e elaboração de propostas de Políticas Públicas; e encontros para mobilização empresarial para debater fundamentos essenciais ao desenvolvimento sustentável de negócios e empresas. Ao longo do período do convênio, serão realizados 36 encontros, 12 de cada tipo.

Os fóruns são conduzidos por especialistas em cada tema a fim de estimular o debate e a consolidação de fundamentos essenciais aos líderes do setor de comércio e serviços, como protagonismo, ética e associativismo. Também serão promovidos 12 estudos e pesquisas com objetivo de embasar a formulação de políticas públicas com foco nas micro e pequenas empresas do setor. Além disso, foi desenvolvida uma plataforma digital de articulação política – um sistema online inédito no Brasil que permitirá acompanhar projetos, estruturar demandas e ao mesmo tempo mobilizar lideranças e conectar atores públicos e privados.

Fotos: FabianoPanizzi

Fonte?  Varejo SA

MAIS UMA PREMIAÇÃO DA CET

MAIS UMA PREMIAÇÃO DA CET

Lapônia Hotel Gramado

Com o início da CET (Contribuição Espontânea ao Turismo) iniciando a sua operação no dia 20/05/2022 muitos clientes já cadastrados como mostra a imagem abaixo. Além disso, a transparência será total informando em tempo real a quantidade de volume de dinheiro que está sendo contribuído pelos contribuintes locais e turistas.

Com isso as entidades pretender buscar o maior número de empresas a se engajarem sempre com o mesmo propósito que é buscar receita para investir em diversas áreas como, treinamentos, captação de eventos, melhorias em diversos setores da comunidade. Esse valor será administrado por um conselho que terá a participação de um membro e cada empresa participante para decidir o que será feito com o recurso.

Além disso, diariamente serão entregues premiações com sorteios para as empresas presentear seus colaboradores como forma de incentivo. No dia de hoje foi entregue a premiação ao Hotel Lapônia onde o mesmo está cadastrando todo os seus clientes e por isso tem a maior chance de ganhar, pois em apenas 05 dias da CET já possui mais de 300 clientes cadastrados. Parabéns a equipe do Hotel Lapônia pela performance.

Vendas do varejo ampliado crescem no primeiro trimestre de 2022

Vendas do varejo ampliado crescem no primeiro trimestre de 2022

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgou na última semana a edição de maio/2022 do Panorama do Comércio, compilado atualizado dos principais dados do setor de Comércio e Serviços brasileiro.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do comércio varejista ampliado registraram alta de 1,1% no primeiro trimestre de 2022. A comparação é com as vendas do primeiro trimestre do ano anterior. As vendas do mês de março deste ano superaram as vendas de março de 2021 em 4,5%. No mês de fevereiro também houve crescimento nessa base de comparação (0,3%). Em janeiro, a queda foi de 1,5%.

Em abril de 2022, a confiança do comércio recuou de 86,8 para 85,9 pontos. Essa foi a segunda queda consecutiva do indicador apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Pela metodologia do indicador, valores acima de 100 pontos indicam que maior parte dos empresários do setor está confiantes; valores abaixo de 100 pontos indicam que a maior parte está pessimista.

Mercado de trabalho
Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, mais de 615 mil vagas formais foram criadas na economia brasileira considerando o período entre janeiro e março de 2022.

Esse número resultou da diferença entre um total de 5,8 milhões de admissões e 5,2 milhões de desligamentos no período.

Fonte:   Varejo SA

Nova Executiva assumirá a CDL

Nova Executiva assumirá a CDL

A CDL Gramado acaba de contratar a nova Executiva que estará assumindo a gestão da entidade a partir do dia 24/05/2022 no lugar do atual Executivo Sr. Rudimar Freitag.

Após 20 anos de atuação na CDL Rudimar Freitag fará a transição para a Evelin do Nascimento, profissional com Bacharelado em Administração, grande conhecimento na área comercial que adquiriu ao logo de anos como colaboradora da UNOPAR e depois da UCS, onde ela entrará para somar esforções com a equipe para conduzir a entidade de forma positiva e propositiva.

Evelin, neste ato com a diretoria, foi recebida com um café da manhã, cedido pelo Hotel Fiorese, onde recebeu todas as solicitações e diretrizes que a diretoria irá exigir da profissional. Sabemos que capacidade, dedicação e disponibilidade não faltarão pois é o que o cargo exige deste profissional.

Portanto, caro associado(a), se ela bater a sua porta será para se apresentar e se colocar a disposição para qualquer eventualidade como crítica, sugestão ou elogios, e estará ali para lhe ajudar.

A Direção

 

Inadimplência cresce e atinge 61,94 milhões de brasileiros, aponta CNDL/SPC Brasil

Inadimplência cresce e atinge 61,94 milhões de brasileiros, aponta CNDL/SPC Brasil

Levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) estima que quatro em cada dez brasileiros adultos (38,45%) estavam negativados em abril de 2022 – o equivalente a 61,94 milhões de pessoas. No último mês, o volume de consumidores com contas atrasadas cresceu 5,59% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Com base nos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil informam que a variação anual observada em abril deste ano ficou abaixo da observada no mês anterior. Na passagem de março para abril, o número de devedores cresceu 0,46%.

GRÁFICOS – NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES

Para o presidente da CNDL, José César da Costa, as consequências da pandemia no crescimento econômico impactam diretamente no aumento da inadimplência.

“O desemprego elevado é, sem sombra de dúvidas, um dos grandes desafios a serem enfrentados pelo país e isso está ligado diretamente ao retorno do crescimento econômico, que ainda não alavancou. A renda da população foi fortemente afetada pela pandemia, e isso, somado ao aumento da inflação, contribui para a piora da inadimplência”, aponta o presidente da CNDL, José César da Costa.

Em relação à evolução do número de dívidas no Brasil, o indicador aponta que em abril de 2022, este número teve crescimento de 9,89% em relação ao mesmo período de 2021. O dado observado em abril deste ano ficou abaixo da variação anual observada no mês anterior. Na passagem de março para abril, o número de dívidas apresentou alta de 0,85%.

GRÁFICOS – NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO

“Eleições, enfraquecimento dos esforços de reformas estruturais e alterações de caráter permanente no processo de ajuste das contas públicas montam um cenário desafiador. A expectativa é que a taxa de juros, o preço dos alimentos e de itens básicos continuem aumentando. A economia ainda vai levar um tempo para se recuperar e, portanto, o consumidor deve evitar se endividar para não correr o risco de ficar inadimplente”, destaca Costa.

O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 91 dias a 1 ano (50,87%).

GRÁFICOS- NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR TEMPO DE ATRASO

O número de devedores com participação mais expressiva no Brasil em abril está na faixa etária de 30 a 39 anos (24%), e segue bem distribuída entre os sexos: 50,86% de mulheres e 49,14% de homens.

GRÁFICOS – NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR FAIXA ETÁRIA E SEXO

Na análise por faixa etária, a maior concentração de inadimplentes está no intervalo de 30 a 39 anos. São 15,36 milhões de pessoas nesta faixa etária registradas em cadastro de devedores. Tal montante equivale a 44,89% da população nesta faixa etária.

GRÁFICO – ESTIMATIVA DE INADIMPLENTES POR FAIXA ETÁRIA

Cada negativado deve, em média, R$ 3.518,84
Quase quatro em cada dez consumidores (35,72%) tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 50,95% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

GRÁFICO – NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR VALOR TOTAL DAS DÍVIDAS

Em média, cada consumidor negativado devia R$ 3.518,84 na soma de todas as dívidas. Considerando todas essas dívidas, cada inadimplente devia, em média, para 1,87 empresas credoras.

Destaca-se a evolução das dívidas com o setor de Bancos, com crescimento de 18,75%, seguido de água e Luz (7,92%). Em outra direção, as dívidas com o setor credor de Comunicação (-9,53%) e Comércio (-4,20%) apresentaram queda no total de dívidas em atraso.

Em termos de participação, o setor credor que concentra a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 57,93% do total de dívidas. Na sequência, aparece Comércio (14,01%), o setor de água e Luz (11,29%) e Comunicação (9,60%).

“O cenário econômico do país ainda é muito delicado, por isso, o momento requer muita cautela na hora de decidir como utilizar o dinheiro, a fim de evitar a inadimplência. O ideal é gastar apenas com o necessário e, se possível, buscar construir uma reserva de emergência para fazer frente a um eventual imprevisto”, aconselha o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

GRÁFICOS – NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO POR SETOR CREDOR

A especialista em finanças da CNDL, Merula Borges, orienta que os consumidores priorizem a negociação e pagamento das dívidas que têm juros mais altos. “As dívidas com instituições financeiras são as que têm os juros mais caros do mercado em casos de atraso. E a falta de pagamento desse tipo de dívida pode transformar valores pequenos em cifras praticamente impagáveis, sobretudo por superarem, em muitos casos, a renda do consumidor”, diz Merula Borges, que completa: “A dica é que o consumidor sempre pague a fatura total do cartão e quando não for possível recorra a linhas de crédito mais baratas para não cair em um efeito bola de neve e acabar com uma dívida impagável, piorando ainda mais a situação”.

Para todos os indicadores, considera-se que uma dívida é a relação de um credor com um devedor, mesmo que esse credor tenha incluído vários registros desse devedor junto ao SPC Brasil. Ou seja, mesmo que um devedor tenha quatro registros de um mesmo credor, assume-se que esse consumidor tem apenas uma dívida.

Fonte:  Varejo SA

Expectativa de vendas para o Dia das Mães aumenta no comércio

Expectativa de vendas para o Dia das Mães aumenta no comércio

O Dia das Mães, comemorado no próximo dia 8 de maio, é a segunda data de maior movimentação no varejo, perdendo apenas para o Natal. Neste ano, com o arrefecimento da pandemia, a expectativa é que as vendas sejam ampliadas, por conta do retorno dos consumidores às compras presenciais. Donos de micro e pequenos negócios de todos os segmentos podem aproveitar a oportunidade para lançar promoções, parcerias e demais ações que ampliem os resultados.

De acordo com o gerente de relacionamento com o cliente do Sebrae, Enio Pinto, as datas comemorativas são tradicionalmente uma oportunidade para inovar. Segundo ele, o ineditismo pode se apresentar de diversas formas, não necessariamente com um novo produto. “O cliente compra através de todos os seus sentidos. Então, o aspecto visual da loja, música, ambiente, a possibilidade de acessar, tocar o produto, tudo isso é levado em conta. E sempre que possível, preços diferenciados”, diz.

Ouça reportagem da Rádio Web e confira dicas do gerente Executivo da CNDL para vender no Dia das Mães 2022:

Outro benefício das datas comemorativas, como o Dia das Mães, é a possibilidade de lançar combos e promoções através de parcerias com negócios convergentes para o mesmo público. “Os comércios que estão bem-sucedidos hoje são aqueles que procuram, além de atender às necessidades do cliente, surpreendê-los na realização de seus sonhos. O empreendedor deve ter em mente que dá para ir além”, recomenda Enio. “Uma pessoa que vai comprar um presente, uma joia, um acessório de moda, por exemplo, pode receber um vale ou um estímulo qualquer para um jantar, flores, cesta de café da manhã. É o famoso cross selling, com parceiros externos”, exemplifica o gerente.

Enio Pinto orienta que a equipe de vendas também precisa estar envolvida com esses preparativos, sendo motivada a se engajar nas ações e incentivar os clientes. “É necessário o envolvimento de todo o time com a proposta daquele calendário promocional de vendas. Se possível, que tenham comissões diferenciadas para o momento”, completa.

Expectativas positivas
A empresária Mohara Cristina está com expectativas positivas para as vendas no Dia das Mães esse ano. À frente da loja de roupas femininas MB Showroom, no Instagram como @mbbymoa, ela conta que apostará no cross selling interno, ou seja, vai presentear clientes que consumirem um determinado valor em produtos. “Se o filho ou filha comprar a partir de R$ 400 em peças de roupas para a mãe, leva uma caneca personalizada ou uma bolsa feita especialmente para a data”, adianta.

A empreendedora reforça que as datas comemorativas são sempre um convite à fidelização e encantamento do cliente. “Junto com o presente podemos proporcionar outras realizações e garantir as próximas vendas, construindo uma conexão com essas famílias”, observa. Mohara Cristina ainda vai preparar um café da manhã especial para as clientes que desejarem ir à loja escolher os presentes das mães. “De fato, qualquer compra hoje deve ser uma experiência ao cliente. A compra na loja física tem esses diferenciais que o online não proporciona, então temos que aproveitar”, reflete.

Aprendizados com a pandemia
Para Enio Pinto, as pessoas também precisam estar atentas aos aprendizados que a pandemia deixou. Investindo nos cuidados com a saúde dos seus colaboradores e clientes. “Hoje o cliente está muito preocupado com a questão da higiene dos ambientes, higiene das equipes de venda, cuidados nos processos produtivos e manipulação de produtos e serviços”, afirma.

O investimento em amplos canais de vendas, físicos e digitais, é outro “legado que a pandemia deixou. “Você deve ter a venda presencial no ponto de contato físico, mas se você tiver canais de vendas digitais fará muita diferença. O cliente mais do que nunca hoje é soberano e está empoderado. Se no seu negócio ele tem a opção de comprar tanto online como presencialmente, ponto para você!”, destaca.

Fonte:  Varejo SA

Mantido veto ao retorno ao trabalho de gestantes vacinadas

Mantido veto ao retorno ao trabalho de gestantes vacinadas

O Congresso Nacional decidiu pela manutenção da maioria dos vetos apreciados na sessão desta quinta-feira (28). Um deles é o veto parcial (VET 15/2022) à Lei 14.311, de 2022, que determina o retorno ao trabalho presencial das gestantes com esquema vacinal completo contra o coronavírus. A lei, originária do PL 2.058/2021, disciplina o trabalho das grávidas não imunizadas quando a atividade não puder ser feita à distância — questão até então não prevista na Lei 14.151, de 2021, que trata do afastamento da empregada gestante durante a pandemia.

Com a decisão do Congresso, fica mantido o veto ao item que previa, no caso de retorno por interrupção da gestação, o recebimento de salário-maternidade nas duas semanas de afastamento garantidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Também foi mantido o veto à previsão de considerar gravidez de risco no caso de o trabalho ser incompatível com sua realização em domicílio por meio de teletrabalho, trabalho remoto ou outra forma à distância, substituindo a remuneração pelo salário-maternidade.

Nos dois casos, os vetos foram justificados por contrariedade ao interesse público, ao instituir concessão de benefício previdenciário destinado à situação de maternidade de forma diversa ao previsto para o auxílio-maternidade.

Câncer
Também foi mantido o veto parcial (VET 63/2021) à lei que cria o Estatuto da Pessoa com Câncer. A Lei 14.238, de 2021, é originada do PL 1.605/2019, proposto pela Câmara dos Deputados e aprovado no Senado, com modificações, em agosto do ano passado. O presidente da República, Jair Bolsonaro, vetou o artigo que obrigava o Estado a garantir “o acesso de todos os pacientes a medicamentos mais efetivos contra o câncer”.

O governo argumentou que essa nova obrigação ao Estado conflitaria com as atuais diretrizes terapêuticas em oncologia. “A medida comprometeria o processo estabelecido de análise de tecnologia em saúde no Brasil. E afrontaria a equidade em relação ao acesso a tratamentos medicamentosos de outros pacientes portadores de enfermidades igualmente graves, ao pretender garantir oferta de medicamentos apenas a pacientes portadores de neoplasias malignas — câncer”, defendeu o Executivo.

O Congresso também decidiu pela manutenção do veto parcial (VET 14/2022) à Política Nacional de Atenção à Oncologia Pediátrica (Lei 14.308, de 2022), oriunda do PL 3.921/2020, aprovado no Senado no último mês de fevereiro. Um dos itens vetados trata do reconhecimento das instituições, das casas de apoio e dos grupos de apoio na rede de atenção oncológica do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais de saúde para viabilização de assistência integral a pacientes e a seus familiares. Segundo o governo, essas entidades não podem ser consideradas estritamente da área da saúde e são filantrópicas, com isenção fiscal, às quais não caberia a medida.

Outro veto mantido foi o colocado a trecho que determinava a abrangência da nova política à saúde suplementar. Segundo o Executivo, geraria insegurança jurídica na medida em que as ações não seriam compatíveis com a legislação em saúde suplementar e com as competências da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Além disso, conforme a mensagem do veto, essa determinação impactaria significativamente o cálculo dos valores do fundo destinado ao custeio dessas coberturas, “o que consequentemente aumentaria o valor pago pelos consumidores por seus planos de saúde.”

Também foi mantido o veto que condicionava os repasses de recursos da União para os estados à existência dos planos estaduais em cima da nova lei. O Poder Executivo alega que haveria vício de inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, porque seria criada uma exigência expressamente vedada.

Covid
O Congresso também decidiu manter o veto parcial à lei que institui o Programa Prioritário Pró-Pesquisa Covid-19 (VET 13/2022). O programa é direcionado às empresas que fizerem doações a institutos que desenvolvem pesquisas para o enfrentamento da pandemia (Lei 14.305, de 2022). O projeto que deu origem à lei foi aprovado no Senado em agosto do ano passado (PL 1.208/2021).

O principal item vetado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, trata da possibilidade de pessoa jurídica tributada com base no lucro real poder deduzir do Imposto de Renda devido, em cada período de apuração, o total das doações em espécie efetuadas ao programa. O projeto enviado à sanção previa que a dedução não poderia ultrapassar 30% do imposto devido, com exceção para pessoas jurídicas da área de saúde ou de medicamentos, que teriam autorizado o percentual de 50%.

Outro item vetado trata da previsão de que os recursos deveriam ser depositados em favor do programa, nos termos de regulamentação a ser editada pelo governo. Para Bolsonaro, a proposição incorre em vício de inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, uma vez que a medida poderia dar margem à aplicação de recursos fora da Conta Única, pois não restaria claro se os recursos seriam arrecadados pela União, com a execução das despesas previstas na Lei Orçamentária Anual (LOA).

Infraestrutura
O veto parcial (VET 67/2021 item 38) ao projeto que trata do Marco Legal das Ferrovias também foi mantido (PLS 261/2018). O substitutivo do senador Jean Paul Prates (PT-RN) ao projeto do senador licenciado José Serra (PSDB-SP) foi aprovado no Senado no início do mês de outubro do passado e em seguida enviado à Câmara dos Deputados. O projeto foi transformado na Lei 14.273, de 2021. O veto mantido foi ao prazo de 90 dias para a lei entrar em vigor. O governo alegou que esse tempo criaria um hiato indevido na lei, que está valendo desde dezembro do ano passado.

Foram mantidos ainda os vetos parciais (VET 36/2021) apresentados pelo Executivo ao Projeto de Lei de Conversão (PLV) 7/2021, que trata do processo de privatização da Eletrobras. A matéria tem origem na Medida Provisória (MP) 1.031/2021, que foi transformada na Lei 14.182, de 2021.

Esses itens vetados estavam pendentes de apreciação pelo Senado. Um deles previa prioridade de recursos para determinadas áreas residenciais nas capitais dos estados. Outro previa a realocação da população afetada por áreas de servidão da Eletrobrás. O governo alegou que as medidas contrariam o interesse público ao criar obrigação legal não necessariamente relacionada às concessões da Eletrobras. O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (PL-TO), disse que a manutenção do veto foi acertada com a base aliada e destacou o acordo com os parlamentares.

O Congresso também decidiu manter o veto parcial (VET 25/2021) a trechos do Marco Legal das Startups (Lei Complementar 182, de 2021, decorrente do PLP 146/2019). Foram vetados itens que tratavam da relação de investimentos e apuração de impostos. O governo alegou que a medida poderia ferir a legislação que trata de renúncia fiscal.

Racha e LOA
Deputados e senadores também decidiram pela manutenção do veto parcial ao projeto de lei que punia a divulgação de imagens de infrações graves de trânsito (VET 12/2022). O presidente Jair Bolsonaro argumentou que as regras ferem as liberdades de expressão e de imprensa. Com a decisão do Congresso, os trechos não serão incorporados à Lei 14.304, de 2022, que resultou do projeto (PL 130/2020).

O projeto classificava como infração gravíssima de trânsito a divulgação de imagens de veículos cometendo atos como manobras arriscadas e rachas em vias públicas. Veículos que transmitissem essas imagens, como plataformas de redes sociais e empresas de comunicação, poderiam ser intimadas a remover o conteúdo. O texto final da lei dispõe apenas sobre o prazo para expedir notificações sobre suspensão ou cassação de carteira de motorista. Esse prazo começa a ser contado a partir da data da instauração do processo destinado à aplicação dessas penalidades.

Também foram mantidos 233 dispositivos do veto parcial (VET 11/2022) a itens do Orçamento da União para 2022 (LOA – Lei 14.303, de 2022, oriunda do PLN 19/2021). O presidente Jair Bolsonaro havia cortado R$ 3,1 bilhões em despesas aprovadas em dezembro pelos parlamentares: R$ 1,3 bilhão das definidas pelas Comissões, as chamadas emendas de comissão, e R$ 1,8 bilhão em gastos sem destino obrigatório, as chamadas despesas discricionárias. A área que mais perdeu recursos foi Ministério do Trabalho e Previdência, com veto de R$ 1 bilhão

Fonte: Agência Senado

Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul realiza Assembleia Geral Ordinária em Porto Alegre

Federação Varejista do Estado do Rio Grande do Sul realiza Assembleia Geral Ordinária em Porto Alegre
CDL Gramado sendo representada pelo Presidente Tiago Martins e Exwcutivo Rudimar Freitag, além disso, com o Sr. Tailor Herrmann como Conselheiro Fiscal da Federação.

Encontro foi realizado na tarde desta quinta-feira (28/04), no Hotel Manhattan by Mercury, em Porto Alegre (RS).

O encontro teve início às 14h e contou com a participação das entidades associadas regulares. O grupo, formado por presidentes, diretores e assessores jurídicos de CDLs de diversas partes do Rio Grande do Sul, fez a apreciação do balanço e prestação de contas da Diretoria do ano anterior (2021), sendo feita aprovação por unanimidade. Também foi feita aprovação da postergação da assembleia do mês de maio, em virtude de outros compromissos agendados. A data será proposta e apreciada, posteriormente.

Fonte:  Federação dos Varejistas do Rio Grande do Sul
Redação e coordenação: Marcelo Matusiak